Universitários(as) da UNITAU podem participar como professores voluntários no Curso Popular Monteiro Lobato | Foto: Isabella Bilard/ACOM-UNITAU

Com inscrições abertas para voluntários, cursinho Monteiro Lobato seleciona universitários(as) para atuação em sala de aula

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08/02/2024 15h12 ⋅ Atualizada em 08/02/2024 15h18

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Fazer a diferença na vida das pessoas enquanto se aprende na prática é um dos maiores benefícios da extensão universitária. Na UNITAU, você pode aproveitar essas oportunidades para, além de enriquecer o seu currículo, ser participante ativo da transformação social. Com essa meta, o Curso Popular Monteiro Lobato (CPML), liderado e organizado por universitários(as), está com inscrições abertas para ampliar o time de professores voluntários por meio de um processo seletivo.

Até 29 de fevereiro, você, universitário(a) de qualquer curso da UNITAU, pode se cadastrar para se juntar ao grupo, que oferece aulas gratuitas pré-vestibular para estudantes prioritariamente de baixa renda matriculados no Ensino Médio da rede pública de ensino. O curso acontece presencialmente no Campus Bom Conselho, a partir de 18 de março. As aulas são ministradas de segunda a sexta, das 14h às 17h45, totalizando 20h semanais, e o(a) professor(a) voluntário(a) atuará conforme escala, ficando responsável por uma aula de 50 minutos por semana. A atividade vale certificado de Atividades Acadêmicas de Extensão (ACE) e Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC).

“A integração de todos os cursos [da Universidade] no cursinho é fundamental para proporcionar aos alunos [atendidos pelo projeto] um conhecimento abrangente que englobe todas as áreas do saber. Essa abordagem visa prepará-los de forma integral, capacitando-os para os principais vestibulares nacionais, como é o caso do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio)”, observa a universitária de Medicina da UNITAU e presidente do CPML, Renata Kremer. “Quanto mais ampla for a integração de outros cursos ao CPML, maior será a possibilidade de oferecer educação de qualidade e excelência aos alunos interessados”, enfatiza.

Via de mão dupla

Ensinar e aprender acontece dos dois lados do balcão. Matheus Agelune, universitário de Medicina da UNITAU, atua como professor no CPML há três anos e percebeu a sua evolução não só acadêmica como pessoal durante esse período, justamente porque a experiência em sala de aula tem sido valiosa em vários aspectos. Ele conheceu o cursinho ainda enquanto calouro e ficou surpreso com todas as possibilidades de atuação na Universidade, inclusive em sala de aula, ensinando e aprendendo com outros jovens.

“É um espaço muito amigável, em que alunos e professores estão muito próximos e trocam vivências. No meu primeiro dia de aula estava bem nervoso, mas já nos dias seguintes devido a essa troca muito cordial com os alunos, e também pelo feedback foi tudo se tornando natural”, relembra o universitário, que agora enxerga a atuação como professor voluntário como uma maneira de sair da bolha da sala de aula e da rotina de estudos teóricos intensos, mas ainda como uma possibilidade de aprendizado. “O processo de aprendizagem é muito amplo e, ao ensinar, também estamos aprendendo e fixando [os conteúdos]. Da mesma forma que uso essa ferramenta no cursinho, ela também me auxilia no curso de Medicina, onde eu participo dos programas de monitorias voluntárias”, comenta.


E depois de um ano dedicado intensamente aos estudos na escola e também no Curso Popular Monteiro Lobato, o vestibulando de 18 anos, Lucas da Silva, já celebra seu primeiro passo rumo ao Ensino Superior. Seu resultado no Enem tem sido motivo de orgulho não só para ele, mas para toda a equipe de professores que o acompanhou nessa jornada.

Lucas conseguiu uma boa média na prova, mas ainda quer ir além e pretende continuar estudando para alcançar outros objetivos e ingressar no curso de Medicina. “Realmente, para mim que não sabia a maioria das matérias e nunca tinha estudado para vestibular, fui até melhor do que eu pensava”, celebra o aluno, que destaca que a proximidade com os professores ajudava a não só preparar a teoria mas também a minimizar o nervosismo no período de vestibulares. “Conversávamos sobre assuntos cotidianos, para descontrair. Essa proximidade entre os alunos e os professores era boa e todo mundo amava, pois eles explicavam tudo muito bem, ajudavam em questões e ainda conversavam, se quiséssemos, sobre a nossa saúde mental, pois eles já passaram por essa etapa também”, relembra o estudante.

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