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18/10/2022 21h08
ciência, ALUNO, CICTED, Iniciação Científica, Professor
A ciência frequentemente é vista como inacessível, direcionada apenas a áreas específicas e restritas apenas a um pequeno grupo. Porém, na realidade, a ciência é feita para todos, abrangendo diversos campos de estudo e podendo ser um ótimo instrumento na solução de problemas na comunidade.
Dentre inúmeras trilhas que o aluno(a) da graduação presencial ou EAD pode escolher seguir na Universidade de Taubaté, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica é a chance perfeita de fazer ciência acessível, fortalecendo a produção e o desenvolvimento de pesquisas na Universidade. Este é o passo inicial na sua carreira como pesquisador(a) com o auxílio de um professor(a) orientador(a) para que juntos possam desenvolver um projeto científico que abrange os temas tecnologia e inovação.
A partir dessa oportunidade, ainda no primeiro ano do curso, Gabriela Santos Lima, aluna do 2° semestre de Jornalismo, decidiu participar do programa. Para ela, a iniciação científica mudou a visão que tinha sobre a pesquisa. “Eu acreditava que a ciência era algo mais restrito, tendo uma força maior na área da Saúde. Entretanto, com a Iniciação Científica, compreendi que a ciência é muito mais ampla, que contempla todas as áreas do conhecimento e é de extrema importância para transformar a sociedade”, conta. E a mudança é percebida também não só na sua formação enquanto estudante, mas também como cidadã. “É muito bom porque eu consigo ter um conhecimento aprofundado não só na minha área de atuação, mas também sobre outras realidades do país. A pesquisa é a possibilidade de me aprofundar, de refletir e desenvolver o meu senso crítico”, avalia Gabriela.
A Profa. Dra. Viviane Fushimi Velloso, Coordenadora do Comitê Interno de Bolsas de Iniciação Científica da UNITAU, revela que muitas vezes o pré conceito de uma ciência complexa e inacessível pode afastar interessados, porém há muitas maneiras de se fazer pesquisa. “A área de exatas, ciências naturais e ciências da saúde, são aquelas áreas que as pessoas mais visualizam o cientista, mas a gente tem cientista e pesquisador em todas as áreas do conhecimento. Precisa ter uma visão muito além do convencional daquilo que a gente enxerga”, esclarece.
Como participar?
A professora ainda deixa dicas de como participar do programa. “Precisa procurar os professores e conversar sobre os projetos que eles estão desenvolvendo, para poder se aproximar das temáticas e os professores saberem quem tem interesse em desenvolver a iniciação científica. A gente também tem um banco de talentos, que está lá no site, com inscrições abertas em fluxo contínuo”. O formulário não faz parte do processo de seleção de bolsistas, mas sim uma ‘ponte’ entre professores orientadores e alunos(as) interessados(as). Podem se inscrever alunos de todos os cursos e semestres em qualquer momento do calendário escolar.
Outra dica é conversar com um professor que está desenvolvendo um projeto e demonstrar seu interesse em fazer parte.
Ainda não sabe por onde começar? Acompanhe a programação do CICTED.
Para participar é necessário:
Importante: Caso não tenha o currículo Lattes, basta acessar o link. Não se preocupe em completá-lo todo, você precisa preencher apenas as informações básicas de identificação. No dia 19/10 às 11h, ocorrerá no CICTED uma oficina de como montar um cutícula lattes. Confira aqui.
O programa deseja proporcionar ao estudante a aprendizagem de técnicas, de métodos de pesquisa e a sua integração à cultura científica, colocando-os em contato direto com as metodologias, os procedimentos e o apoio teórico necessários ao desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Participe!
Compromisso com você. Universidade do Futuro, UNITAU.
Júlia Almeida
ACOM/UNITAU
