Foto: Camilly Amaral - ACOM/UNITAU.

Jornada UNITAU discute contribuições da literatura brasileira para equidade e inclusão

Link curto: https://unitau.me/3ztoVXK

25/09/2024 17h36

Inclusão, equidade, Mestrado, Mestrado em Desenvolvimento Humano, Mestrado em Linguística Aplicada, Mestrado Profissional em Educação

 

Promover reflexões e desconstruir padrões. Esse é o propósito da Jornada UNITAU pela equidade e inclusão da diferença. A 6ª edição do evento da da Universidade de Taubaté (UNITAU) traz como temática “Estudos decoloniais: literatura brasileira e suas contribuições para a construção de uma sociedade mais inclusiva e equitativa”. A atividade está marcada para o dia 27 de setembro, às 14h30, no Miniauditório do Departamento de Comunicação e Negócios (CEN).

Realizada pelos programas de Mestrado em Desenvolvimento Humano, em Linguística Aplicada e Profissional em Educação, a Jornada UNITAU leva os alunos a pensarem em outras perspectivas, promovendo discussões sobre diversos grupos sociais, buscando reflexão e conscientização.

A participante da discussão sobre decolonialidade e coordenadora adjunta do programa de Mestrado em Linguística Aplicada, Prof. Dra. Gisele Maria de Souza Barachati, explica  sobre o tema e a relevância no cenário educacional.

“Entende-se por decolonialidade o conjunto de práticas, conceitos e estudos que buscam reverter ou diminuir os efeitos da colonização nas sociedades, desconstruindo padrões e perspectivas impostos aos povos marginalizados. Adotar uma perspectiva decolonial na literatura brasileira significa dar voz e vez a esses povos, fazendo com que obras de autores e autoras façam parte do Sistema Literário Brasileiro de forma equitativa, isto é, que sua arte possa circular por todos os espaços nos quais circulam os cânones, inclusive nas escolas”.

A docente, que divide a conversa com a Profa. Dra. Mirian Buab Puzzo (UNITAU) e com o Prof. Me. Danilo Passos Santos (Senac Pinda), ainda explica que a produção científica é um importante instrumento de incentivo à mudança de comportamento social e a busca por projetos extensionistas são necessários para envolver a comunidade no processo de tomada de consciência da realidade e historicidade. 

“Minhas expectativas para a Jornada UNITAU começam pela ampla participação dos nossos alunos e na possibilidade de fazê-los pensar sobre o tema da decolonialidade, de modo a despertar, em cada pessoa, o desejo de aprofundar no tema e ingressar na luta por um país mais plural”, avalia.

Serviço

Jornada UNITAU pela equidade e inclusão da diferença
Dia 27/09, 14h30, Miniauditório CEN
Rua Expedicionário Ernesto Pereira - portão 3 - Centro / Taubaté.
Transmissão ao vivo em youtube.com/tvunitau.

Pedro Silvini
ACOM/UNITAU