Grupo de Estudos em Língua Portuguesa da UNITAU oferece apoio para universitários e mestrandos | Foto: Leonardo Oliveira/ACOM-UNITAU

Grupo de Estudos em Língua Portuguesa oferece orientação para universitários da UNITAU

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15/08/2024 15h23 ⋅ Atualizada em 13/11/2024 12h08

Mestrado, Graduação, Oportunidade, Letras, GELP

 

Como estão suas habilidades para estruturar, construir e desenvolver seus textos acadêmicos? A partir de agora, você tem um recurso para aprimorar essas técnicas com o auxílio do Grupo de Estudos em Língua Portuguesa (GELP). O atendimento é gratuito, sob agendamento, e direcionado para universitários(as) dos cursos de graduação presencial da UNITAU.

Desenvolver textos bem estruturados e bem escritos aumentam a credibilidade como pesquisador(a) e estimulam o pensamento crítico. Essas habilidades são fundamentais para graduandos, já que um bom trabalho acadêmico ou científico deve apresentar ideias de maneira estruturada e fundamentada. “A metodologia [dos atendimentos] seguirá o diagnóstico inicial, que poderá ser feito com algum texto já produzido anteriormente pelo aluno ou algum que eles farão aqui, durante o atendimento. Depois, faremos o estudo das dificuldades dos alunos, planejamento de exercícios e atividades específicas”, explica a Prof. Dra Emari Andrade, coordenadora do GELP.

Os atendimentos serão feitos via agendamento e individualmente. Para isso, basta mandar um e-mail com o seu nome, o seu curso e o seu telefone para gelp@unitau.br.

Via de mão dupla

O grupo avalia as atividades locais com a ajuda de professores e bolsistas, que têm a chance de ensinar e aprender simultaneamente. Caio Pascoal, universitário do 5° semestre de Letras, é um dos bolsistas do GELP e, há pouco mais de um ano na função, ele pesquisa sobre língua, corrige redações, auxilia estudantes com dificuldades de escrita, participa de publicações e dá aulas preparatórias para o ENEM, por exemplo. Todas essas atividades ajudam não só aqueles que precisam, mas tmabém contribuem para a formação dele. “Uma das coisas mais importantes foi o aprender a pensar a língua. O GELP, como um grupo de estudos, me ajudou não apenas a escrever melhor, mas a criar uma visão mais crítica e atenta ao falar e ao escrever”, comenta o universitário.

Para ele, o trabalho desenvolvido é uma via de mão dupla, pois ele pode contribuir com outros(as) universitários(as) e, enquanto isso, enriquecer sua bagagem acadêmica e humana. “Eu enxergo o GELP como um bom potencializador para a minha formação acadêmica e cidadã; como um espaço que me permite crescer como pesquisador e como humano, consciente do meu ofício e das pessoas ao meu redor.”, completa.

Sobre o GELP

O grupo se formou no final dos anos 80, a partir da preocupação da Universidade com o uso da Língua Portuguesa nos contextos acadêmicos e profissionais. Com o tempo, a iniciativa passou a sustentar não só essa missão, mas também um legado, porque se tornou um local de estudos sobre a língua, aberto para estudantes interessados pelo tema.

O GELP também se dedica a desenvolver pesquisas e projetos sobre os processos de ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa, bem como a produção de materiais didáticos de impacto para o valor pedagógico oferecido pela Universidade de Taubaté (UNITAU).

O grupo recentemente desenvolveu uma revista virtual informativa que discute temas como as sutilezas da língua, a literatura, a música, entre múltiplas linguagens de um modo acessível e atual. Para acessar a primeira edição, clique aqui.

50 anos, UNITAU na sua vida.

Camilly Zaghetti
ACOM/UNITAU