Alunos fazem orientações para população taubateana (Foto: Profa. Ana Paula Macedo/Medicina UNITAU)

Medicina UNITAU desenvolve projeto de educação e saúde para gestantes e adolescentes de Taubaté

Link curto: https://unitau.me/4ePNdLm

03/07/2024 09h08 ⋅ Atualizada em 15/11/2024 08h37

 

Os estudantes do curso de Medicina da Universidade de Taubaté (UNITAU) em parceria com a prefeitura da cidade, por meio das secretarias de Saúde e Educação, desenvolvem o projeto “Orientações sobre Educação Comunitária: saúde do adolescente e da gestante". A iniciativa visa promover a saúde preventiva através da educação, oferecendo orientações para gestantes e adolescentes, nas unidades de saúde e de ensino do município. A ação vai ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, números 3 e 4, que fazem referência à saúde e educação de qualidade, respectivamente. 

O projeto oferece às gestantes um acompanhamento em três encontros, abordando temas como: a importância do pré-natal, modificações corporais, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), plano de parto, direitos e saúde mental da gestante, puerpério, amamentação e cuidados com o recém-nascidos. Elas podem participar do projeto agendando sua consulta com os enfermeiros responsáveis nas unidades de saúde de Taubaté, como Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Estratégia da Saúde da Família (ESF).

Encontros visam levar informação para a população (Foto: Profa. Ana Paula Macedo/Medicina UNITAU)

Já para os adolescentes, o projeto oferece três encontros com temas voltados para a saúde sexual e reprodutiva, direcionados aos alunos do ensino médio de todas as escolas do município, com autorização prévia dos pais ou responsáveis. Os temas abordados são: mudanças corporais, ciclo menstrual, métodos contraceptivos, prevenção de ISTs, relacionamento abusivo, álcool e drogas.

O projeto também oferece aos alunos do curso de Medicina da UNITAU a oportunidade de vivenciar a realidade da população de Taubaté fora do contexto hospitalar. A responsável pelo projeto, a Profa. Ma. Ana Paula Fernandes de Oliveira Macedo, detalha os benefícios desta ação para a formação médica.

“Dessa forma, os alunos conseguem reconhecer  as variáveis sociais que as circundam, o que originaram as doenças. Entender que a partir deste contato pode se construir ferramentas de prevenção mais consistentes e organizar a assistência prestada à comunidade”, finaliza. 

ACOM/UNITAU