Universitários(as) e estudantes do Ensino Médio podem aproveitar oportunidades de bolsa de Iniciação Científica na UNITAU | Foto: Camilly Zaghetti

PIBIC e PIBITI: UNITAU oferece oportunidades de bolsas de estudo em programas de Iniciação Científica

Link curto: https://unitau.me/4bb8pZB

23/04/2024 17h29 ⋅ Atualizada em 23/04/2024 17h31

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Se você gosta e/ou se identifica com a área da pesquisa, chegou a sua hora de brilhar! Com editais abertos, o programa de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté (UNITAU) irá selecionar projetos desenvolvidos pelos professores da Universidade. Você, universitário(a) dos cursos de graduação presencial ou EAD, pode aproveitar essa oportunidade para atuar como bolsista, além de adquirir experiências práticas e relevantes para o seu currículo. A oportunidade também é direcionada para estudantes do Ensino Médio do Colégio UNITAU e da rede pública de Ensino de Taubaté.

São duas modalidades de bolsa pelo Programa de Iniciação Científica da UNITAU. O primeiro deles é o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), para graduação e para Ensino Médio, e o outro é o Programa Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). Ambos estão com editais abertos até sexta-feira, 3 de maio. Leia mais abaixo a diferença entre eles e consulte os editais do PIBIC e do PIBITI.


Quem pode se inscrever?

Para você que quer desbravar e se aventurar nessa jornada científica é necessário saber alguns pontos importantes. O primeiro deles é que o relacionamento com os professores pesquisadores da Universidade é fundamental, pois são eles quem inscrevem os trabalhos que passarão pelo processo seletivo do programa. Se contemplado, universitários e professor(a) atuarão em conjunto para o desenvolvimento do estudo pelo período de 12 meses.

Depois, é fundamental que você, universitário(a), esteja regularmente matriculado(a) no Ensino Médio do Colégio UNITAU ou nos cursos de graduação presencial ou EAD da UNITAU e não usufrua de nenhuma outra bolsa e/ou benefício (financiamento estudantil, adiamento de parcelas e outros). Também é preciso manter o foco nas suas aulas, mantendo seu rendimento com média geral de todos os semestres igual ou superior a 7,0. Outro requisito é ter currículo Lattes atualizado nos últimos 3 meses. Se você ainda não tem cadastro na plataforma Lattes, clique aqui para conferir o tutorial. E, claro, é indispensável dedicar parte do seu tempo para as atividades de pesquisa - são recomendadas 20 horas semanais, pelo menos.

Bolsa de estudo

Ao todo são 24 oportunidades de bolsa de estudo pelo Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) para universitários da graduação presencial ou EAD no valor de R$700,00 e quatro bolsas pelo Programa de Bolsas de Iniciação Científica para estudantes do Ensino Médio (PIBIC-EM) no valor de R$300,00. Neste, é necessário que o projeto esteja vinculado a algum curso de graduação da Universidade de Taubaté.

Você, estudante da UNITAU, pode participar juntamente com os professores que mais tem afinidade, basta demonstrar seu interesse para se tornar um pesquisador(a) iniciante e ainda ajudar a transformar a comunidade.


Diferenças entre o PIBITI e o PIBIC

Os dois programas têm critérios bem parecidos para selecionar os projetos e bolsistas de ambos os programas desempenham um papel importante no estímulo ao interesse pela pesquisa e pela inovação entre os estudantes de graduação. O PIBIC tem como objetivo principal incentivar a iniciação científica, proporcionando a oportunidade de participar em projetos de pesquisa científica sob a orientação de pesquisadores experientes. Já o PIBITI tem como foco estimular à iniciação em desenvolvimento tecnológico e inovação, buscando integrar os estudantes em atividades que envolvam diretamente processos de inovação e desenvolvimento tecnológico.
Nos dois programas, o processo seletivo contempla os projetos, ou seja, os professores responsáveis por eles determinam quem serão os bolsistas que atuarão como colaboradores no estudo.

Desbravando as fronteiras do conhecimento

“O meu principal aprendizado foi desenvolver autoconfiança e entender que eu posso realizar tudo, basta só dar o primeiro passo”, comenta a Letícia Peixoto, universitária do 5º semestre do curso de Fisioterapia e bolsista PIBIC em um estudo sobre a “Percepção do Estresse em Mulheres no Climatério” ao longo do ano passado, com orientação da Profa.Dr. Wendry Paixão. Para ela, a experiência chamou a atenção pela possibilidade de enriquecer o currículo e a bagagem de experiências ainda na graduação. “A Iniciação Científica contribuiu significativamente para minha formação acadêmica, fornecendo uma base sólida em metodologia de pesquisa, análise crítica de dados e habilidades de comunicação científica, além de abrir portas para oportunidades de aprendizado interdisciplinar”, ressalta Letícia.

Já para o universitário do 7° semestre do curso de História, Vinícius dos Santos, o período foi marcado por muitas dúvidas mas também por muitas descobertas. Ele foi bolsistas PIBIC em 2023 durante um estudo sobre A História da Política Pública Estadual de Desenvolvimento Industrial no Vale do Paraíba (1950-2000) com orientação do Prof. Dr. Moacir José dos Santos. “Creio que todos os alunos deveriam aproveitar todas as oportunidades que a faculdade oferece e a iniciação científica é parte essencial dessas oportunidades, já que permite o contato com novas abordagens metodológicas, o desenvolvimento crítico e a expansão do conhecimento obtidos através do curso, além de compreender novas áreas de atuação dentro da formação escolhida”, recomenda o universitário, que até se questionava bastante sobre o que era ciência até conhecer o curso.

Para ele, a atuação do professor é fundamental para desvendar essas dúvidas. “Tive certas dificuldades em entender o trabalho de um pesquisador, já que, até então, eu tinha pouquíssimo contato com a pesquisa acadêmica, mas a convivência constante com o meu orientador fez com que isso se tornasse apenas um detalhe, já que recebi inúmeras dicas e conselhos, bem como o auxílio na na base da pesquisa, parte essencial para um bom trabalho”, completa.


50 anos, UNITAU na sua vida.

Camilly Zaghetti
ACOM/UNITAU