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28/03/2022 14h33
Pós-graduação, Pesquisa, Sociedade, Seminário, UNITAU
Em um mundo midiatizado, afetado pelas sucessivas novas tecnologias e pelas realidades paralelas das redes sociais, lidar com as pessoas mostra-se um desafio. Diante desse cenário, a 8ª edição do Seminário internacional de habilidades sociais (SIHS) surge como um alento para preservar as conquistas adquiridas e explorar novas possibilidades que envolvem as relações interpessoais.
Totalmente gratuito, o Seminário é organizado por professores vinculados à Associação nacional de pesquisa e pós-graduação em Psicologia (Anpepp) e conta com o apoio da Universidade de Taubaté (UNITAU) e da Fatec de Guaratinguetá. Ele acontece de forma virtual entre os dias 26 e 29 de abril.
A submissão de trabalhos foi prorrogada até o dia 3 de abril e a inscrição de participantes no evento segue até o dia 26 de abril. Em suas sete edições anteriores, o SIHS reúne um total de 1.513 trabalhos apresentados.
“A gente tem de apresentar o que está sendo produzido sob o ponto de vista acadêmico a respeito dessa área do conhecimento. E a outra função, mais importante, é difundir essa produção do conhecimento. Uma coisa é a gente produzir, mas o conhecimento tem de ser colocado em prática. Temos relações interpessoais na escola, em casa, nas empresas, na sociedade em geral. A sociedade tem de absorver esse produto, tem de utilizar isso”, afirma a presidente da Comissão Organizadora do 8º SIHS, Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues.
Durante os quatro dias do evento, o público poderá participar de conferências, simpósios, atividades de comunicação oral, painéis e lançamento de livros.
A conferência de abertura será realizada pela Profa. Dra. Zilda Aparecida Pereira Del Prette e pelo Prof. Dr. Almir Del Prette (UFSCar – Brasil). Entre os conferencistas internacionais, está confirmada a presença da Profa. Dra. Anne Marie Germaine Fontaine (Universidade do Porto – Portugal), Profa. Dra. Betina Lacunza (Universidade Nacional de Tucuman – Argentina) e Prof. Dr. José María Léon Rubio (Universidad de Sevilla – Espanha).
“Vivenciamos o aumento da violência, do radicalismo, da falta de empatia. Nunca foi tão difícil lidar com gente. O isolamento social que essa pandemia causou aumentou o número de doenças, a depressão, a ansiedade e o pânico. Nós somos sociais, precisamos viver em sociedade, precisamos estar perto dos outros, precisamos abraçar e ser abraçados. A qualidade dessas relações tem de ser saudável”, reforça a professora Marilsa.
Mais informações sobre o 8º SIHS, você encontra aqui.
ACOM/UNITAU
