UNITAU abre inscrições para rodas de conversa sobre introdução da alimentação complementar das crianças

11/03/2021 09h12 ⋅ Atualizada em 13/03/2021 14h51

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O Centro de Educação Alimentar e Terapia Nutricional (Ceatenut) da Universidade de Taubaté (UNITAU) está com inscrições abertas para rodas de conversa virtuais destinadas a mães e a cuidadores. As atividades têm o objetivo de ensinar sobre como iniciar e dar continuidade ao processo de introdução da alimentação sólida da criança pequena (até 2 anos).

As aulas têm início no dia 24 de março no modo remoto, todas as quartas-feiras, das 10h às 11h, na plataforma microsoft teams. Elas serão mediadas por alunos e por professores de Nutrição e Medicina da UNITAU. Os professores responsáveis são: Profa. Dra. Alexandra Magna Rodrigues e Prof. Dr. Ricardo Marcitelli.

A alimentação, atualmente, é considerada uma situação de risco devido ao alto consumo de alimentos ultraprocessados. Crianças, muitas vezes, crescem com alimentos que superam a capacidade de digestão, o que pode desencadear uma série de doenças. Uma introdução na alimentação complementar adequada ajuda no crescimento da criança e pode prevenir doenças na infância e na vida adulta.

O projeto das rodas de conversa começou no segundo semestre de 2020 e veio com o objetivo de tirar dúvidas com relação à introdução alimentar. “As rodas de conversa têm possibilitado o aprendizado frente às novas diretrizes alimentares e possibilitam também a troca de experiências entre as mães, o que é fundamental para a prática alimentar futura dessas famílias”, comenta o Prof. Dr. Ricardo.

Além disso, as atividades ajudarão a fortalecer a autoconfiança materna em sua capacidade de alimentar de maneira adequada. São profissionais especializados no tema que abordarão o assunto numa linguagem acessível e trocarão experiências de receitas e nutrientes para que as famílias adotem práticas de uma alimentação saudável.

“As aulas remotas permitem que as mães ou as cuidadoras possam participar todas as semanas sem ter de sair de casa. Elas podem trocar experiências ao mesmo tempo em que estão com seus bebês”, comenta a Profa. Dra. Alexandra.

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Linda Uberti
ACOM/UNITAU