Calouros da UNITAU marcam o início da graduação com plantio de mudas e com confecção de cápsulas do tempo

04/03/2021 15h33 ⋅ Atualizada em 04/03/2021 15h58

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Após uma série de eventos virtuais de recepção aos calouros, alunos e professores do curso de Nutrição e Enfermagem da Universidade de Taubaté (UNITAU) realizaram uma dinâmica presencial para dar boas-vindas aos novos alunos. A última terça-feira (2) foi marcada por muitas risadas, expectativas e esperança, com o plantio de duas árvores e com a confecção  de duas cápsulas do tempo, em que os alunos escreveram suas expectativas iniciais sobre os cursos e irão relembrar as memórias ao desenterrar as cápsulas somente ao final da graduação.

“Nada melhor do que uma árvore e uma cápsula do tempo para eles pensarem no momento atual e em quatro anos fazerem uma reflexão do que estavam sonhando e do que foi concretizado”, comenta a Profa. Esp. Mariana Gardin Alves, docente do curso de Nutrição e uma das idealizadoras da ação.

Para os calouros, a iniciativa trouxe ainda mais motivação para o início das atividades do curso. “Acho que a maior expectativa de nós, calouros, é saber se vamos dar conta de todas as disciplinas. Vai ser super legal ver, daqui a quatro anos, quando desenterrarmos as cápsulas, se realmente demos conta de tudo e se ainda pensamos em atuar na mesma área em que pensávamos atuar no início da graduação”, conta Julia Maria Reis, aluna do 1° semestre de Nutrição.

A ação também contou com a presença de alunos veteranos, que fazem parte do diretório acadêmico. Carolina Fonseca Monteiro, presidente do D.A. do curso de Enfermagem, conta que essa iniciativa auxilia os veteranos a se integrarem aos novos alunos. “A parte mais legal foi poder me aproximar deles, conhecer e descobrir o que os incentivou a ingressarem no curso e saber o que eles esperam, ainda mais agora com todo o distanciamento. Foi muito importante tanto para nós quanto para eles”, comenta.

Victor Braz, presidente do D.A. do curso de Nutrição, também avaliou as boas-vindas como um ato importante para o acolhimento dos alunos.“Eu vejo dois pontos bem legais desse projeto: primeiramente, de forma remota, conseguiu unir os alunos para escrever as cartas para a cápsula. E num segundo momento, plantar a árvore e ver o resultado daqui a quatro anos. Eu, por exemplo, estou aqui depois de dois anos que plantei a árvore da minha turma e fiquei super ansioso para ver como ela estava”, relata Victor.

O ensino nos une, não importa a distância.

Foto: Leonardo Oliveira

Bianca Guimarães
ACOM/UNITAU