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07/11/2019 14h25 ⋅ Atualizada em 19/12/2019 15h31
Na terça-feira, 5, o ex-aluno do curso de Fisioterapia da Universidade de Taubaté (UNITAU), Felipe Fagundes, participou do programa “Falando da dor”, realizado pelo projeto Luz, câmera e movimento, fruto da parceria entre os Departamentos de Fisioterapia e do Departamento de Comunicação Social. Ao lado do ex-aluno da UNITAU, Felipe Reis, cientista pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também participou do bate-papo.
Felipe foi ao estúdio da TV UNITAU para conversar e tirar dúvidas dos alunos do 5° e 6° ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Cláudio César de Toledo, que participam do projeto Luz, câmera e movimento. Após o bate-papo com as crianças, os alunos do 5° e 6° semestre de Fisioterapia da UNITAU também aproveitaram para tirar suas dúvidas.
“Essa atividade ajuda a explicar melhor sobre o que é a dor, assim quando as crianças precisarem lidar com isso, elas entenderão melhor”, comenta Felipe.
Fagundes se formou em 2011, e durante sua trajetória como aluno participou de projetos de iniciação científica, de extensão e fez parte do Projeto Rondon.
“O suporte dos professores e as diversas oportunidades que a UNITAU nos dá de conhecer diferentes segmentos na profissão me ajudaram muito durante minha graduação”, conta o egresso que atualmente possui um consultório próprio em Taubaté, atua em outra clínica e também é dono uma startup que produz conteúdo em vídeo sobre Fisioterapia.
Felipe manteve a rotina de estudos após a graduação. Fez especialização, mestrado e doutorado, sendo esse último realizado na Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid).
De volta a UNITAU após 8 anos de sua formatura Felipe sente-se feliz em estar no lugar que considera seu berço acadêmico. “É um enorme prazer voltar para minha casa, tenho um enorme carinho por todos do Departamento, sempre que me chamarem com certeza voltarei”.
Fagundes também deu uma dica aos futuros profissionais. “Nós precisamos ter a humildade de entender que a melhora do paciente deriva de uma série de fatores, não só da técnica que aplicamos, precisamos entender o lado humano do paciente também”, finaliza o egresso.
Vinicius Assis
ACOM/UNITAU
Foto: Leonardo Oliveira
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