Formado na Universidade, professor conta sua trajetória

02/02/2016 00h00 ⋅ Atualizada em 02/11/2019 08h48

 

Em contato com a Universidade de Taubaté (UNITAU) desde os 14 anos, o Prof. Me. Eder Salim Minhoto assumiu no mês de janeiro a diretoria do Departamento de Engenharia Elétrica, onde fez sua graduação e iniciou sua carreira como docente na Instituição.

A trajetória do professor na Universidade começou aos 14 anos, quando ele iniciou, no Colégio Industrial, que hoje é a Escola de Aplicação Dr. Alfredo José Balbi, os estudos no curso de Eletrotécnica. Ao término do curso, ingressou na graduação em Engenharia Elétrica e, ainda durante o curso, ministrou aulas na Escola de Aplicação. Depois de formado, passou a dar aulas na UNITAU e deu sequência a sua formação com especializações e o mestrado, todos na Instituição.

“Ao me ver em sala de aula, me apaixonei pela docência e nunca mais consegui largar”, comenta o docente.

Para ele, a UNITAU é parte fundamental de sua carreira e de sua trajetória de vida, pois ela esteve presente em todas as etapas, desde sua formação até a sua nomeação como diretor do Departamento, primeiro da Engenharia Civil e Ambiental, onde ficou por quatro anos e, agora, da Engenharia Elétrica.

“Eu me considero um filho da UNITAU, praticamente, tenho muito carinho, muito respeito e muita admiração por essa Universidade”, afirma o professor.

A expectativa do docente para o novo cargo é conseguir unir todos os cursos de Engenharia, a Escola de Aplicação e os cursos de pós-graduação, para assim fomentar o empreendedorismo, a pesquisa e a inovação, em busca da excelência e da melhoria constante dos cursos.

A tradição da Universidade se estendeu para a família do docente. Hoje, as suas três filhas fazem graduação na UNITAU: duas cursam Medicina e uma cursa Ciências Jurídicas.

“Durante todas as etapas de vida eu tive ligação com a UNITAU. Eu saí de Taubaté, trabalhei em usinas, em plataforma de petróleo, mas sempre voltei para dar aulas na UNITAU, por isso eu tenho com ela uma relação muito forte”, conta o professor.

 

Gabriela Oliveira
ACOM/UNITAU